segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019





 Rodrigues Neves Rodrigues









Aplicabilidade  dos  Jogos como  Recurso  Educativo


Trabalho individual, projecto de pesquisa de carácter  avaliativo na cadeira de (...) no curso de (...) (...) ano ensino a (...)leccionada por.
AM. (...)


Universidade Pedagógica
Localidade
Ano Letivo
Índice

Capítulo I

1.Introdução

Partindo de uma compreensão das distintas interpretações sobre a dificuldade de desenvolver as competências educativas. Visto que a aprendizagem é um constructo processual que parte da infância até a morte, verifica-se a pertinência da tentativa de estimular distintos métodos para propiciar essas aptidões.
No entanto, mostra-se propenso este projecto, de apresentar jogos de modo caracterizado e a sua aplicabilidade no âmbito educacional como sendo um recurso de ou para ensino, sobretudo no ensino primária de 1 à 2 classe.
Na esperança que através de diferentes diversões estimulem uma curiosidade que repercutam uma actividade educativa, sobretudo no âmbito da aprendizagem.
Este projecto está confeccionado por capítulos de modo que os conteúdos sejam evidenciados e explícitos para os leitores; Segue-se a sequência do tema, delimitação do tema, problema, objectivos gerais e específico, hipótese e justificativo; Isso verifica-se no segundo capítulo, pois o primeiro Aborda a introdução, resumo e palavra chave; O terceiro Capítulo é da fundamentação do trabalho. Ex: Conceitos, tipos, importância... O quarto Capítulo Aborda o espaço de pesquisa, metodologia...;
O Quinto e último é referente à conclusão e bibliografia.

1.1.Resumo

Este artigo resultou de uma pesquisa realizada na EPC de Napipine Nampula. Enfatiza a importância dos jogos e desafios como metodologia de ensino nas aulas educativas que necessitam, para poder jogá-los, da utilização de conhecimentos. Enfatiza que os mesmos quando convenientemente preparados, são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento.
1.2.Palavra Chave:  Aplicabilidade  dos  Jogos como  Recurso  Educativo 

Capítulo II

2. Tema

Aplicabilidade  dos  Jogos como  Recurso  Educativo

2.1.Delimitação do Tema

Aplicabilidade  dos  Jogos como  Recurso  Educativos na 1ª e 2ª classe  na EPC de Nicuta Nampula.

2.2.Problema

De acordo com GIL (2002:49), “problema é qualquer questão não sólida e que é objecto de discussões, em qualquer domínio de conhecimento”.
Como se caracteriza  a Aplicabilidade  dos  Jogos  como  Recurso  Educativo  

2.3.Objectivos gerais

De acordo com LAKATOS e MARCONI (2003:105), “o objectivo geral está ligado a visão global e abrangente do tema, relacionando-se com o conteúdo e vinculando directamente com a própria significação da tese proposta pelo projecto”.
Ø  Analisar e caracterizar a utilização dos Jogos  como  Recurso  Educativo, nas séries iniciais da  EPC de Napipine Nampula.

2.4. Objectivos específicos

Segundo LAKATOS e MARCONI (2003:106), “os objectivos específicos apresentam um carácter concreto, tendo como função intermediária e instrumental e permitindo de um lado o alcance dos objectivos gerais”.
Ø  Identificar que os jogos contribuem para o processo de raciocínio e na construção do conhecimento por parte do aluno.
Ø  Verificar a prática dos educadores em relação a ao uso dos  jogos  em sala de aula.

2.5.Justificativa

Justificativa consiste numa “exposição sucinta porem completa das razoes de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importantes a realização da pesquisa” (LAKATOS e MARCONI, 2003:103).
A escolha do tema surgiu, no primeiro período desta graduação, na disciplina de pedagogia, ao deparar-me com a maioria dos graduandos, apresentando muitas dificuldades em relação a aprendizagem da disciplina citada, e ainda, relatando problemas com a disciplina de matemática, no decorrer de suas vidas escolares.
Como sempre apresentei uma certa facilidade no aprendizado, por compreender seu significado, a indagação e a surpresa surgiram, ao ver tanta insegurança em relação a essa disciplina, nos nossos futuros professores/pedagogos, e também sabemos que o fracasso do ensino de matemática e as dificuldades que os alunos apresentam não são um fato novo, conforme afirma VITTI (1999):
O fracasso do ensino e as dificuldades que os alunos apresentam em relação as  aulas,  não é um fato novo, pois vários educadores já elencaram elementos que contribuem para que o ensino da matemática seja assinalado mais por fracassos do que por sucessos.
É importante que estimule os alunos a buscar explicações e finalidades para as coisas, discutindo questões  relativas  à utilidade do objectivo, como ela foi construída, como pode construir para a solução tanto de problemas do cotidiano como de problemas ligados à investigação científica. Desse modo, o aluno pode identificar os conhecimentos matemáticos como meios que o auxiliam a compreender e actuar no mundo.

2.6.Hipotese

Educar é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver  problemas. Nós, como educadores,  devemos  procurar  alternativas  para  aumentar  a  motivação para  a  aprendizagem, desenvolver a  autoconfiança,  a organização, concentração, atenção,  raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
Os jogos  podem  ser  utilizados  para introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o aluno para  aprofundar  os  itens  já trabalhados.
Devemos utilizá-los não como instrumentos recreativos  na aprendizagem, mas como facilitadores, colaborando para trabalhar os bloqueios que os alunos apresentam  em relação a alguns conteúdos matemáticos.
Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas é a possibilidade de  diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos  que temem a Matemática e sentem-se  incapacitados  para aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível  uma  atitude  passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem.
Segundo Malba Tahan, 1968, ''para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores''. Partindo do princípio que as crianças pensam  de  maneira  diferente  dos  adultos  e  de que  nosso  objetivo não  é  ensiná-las  a  jogar,  devemos  a companhar  a  maneira  como  as crianças jogam, sendo observadores  atentos,  interferindo para colocar questões interessantes (sem perturbar a dinâmica dos grupos)  para,  a partir  disso, auxiliá-las a construir regras e a pensar de modo que elas entendam.
Moura, 1991, afirma que ''o jogo aproxima-se da Educacao  via desenvolvimento de habilidades de resoluções de problemas''.

Capítulo III

3.Conceitos Básicos

No sentido geral  Jogo é toda e qualquer actividade em que exista a figura do jogador (como indivíduo praticante) e regras que podem ser para ambiente restrito ou livre. Geralmente os jogos têm poucas regras e estas tendem a ser simples. Sua presença é importante em vários aspectos, entre eles a regra define o inicio e fim do jogo. Pode envolver dois ou mais jogando entre si como adversários ou cooperativamente com grupos de adversários. É importante que um jogo tenha adversários interagindo e como resultado de interacção exista um vencedor e um perdedor.
Jogo é um termo do latim, "Jocus", que significa brincadeira, divertimento.
Jogos  são  actividades  estruturadas,  praticadas  com  fins  recreativos  e em  alguns casos  fazem   parte de  instrumentos  educacionais, onde  são  usados  jogos  para passar  uma mensagem aos jogadores (vencedores e perdedores).
No  entanto  segundo  BORIN (1996) o  Jogo é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós como educadores, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, estimulando a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
Os jogos, sao convenientemente  planejados, são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático.
O uso de jogos no ensino, tem o objetivo de fazer com que os estudantes gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do estudante. A aprendizagem por meio de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória e outros permite que o estudante faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido.

3.1.Tipos De Jogos

Os jogos trabalhados em sala de aula devem ter regras, esses são classificados em três tipos: segundo BORIN (1996)
Ø  jogos estratégicos, onde são trabalhadas as habilidades que compõem o raciocínio lógico. Com eles, os alunos lêem as regras e buscam caminhos para atingirem o objetivo final, utilizando estratégias para isso. O fator sorte não interfere no resultado;
Ø  jogos de treinamento, os quais são utilizados quando o professor percebe que alguns alunos precisam de reforço num determinado conteúdo e quer substituir as cansativas listas de exercícios. Neles, quase sempre o fator sorte exerce um papel preponderante e interfere nos resultados finais, o que pode frustrar as idéias anteriormente colocadas;
Ø  jogos geométricos, que têm como objetivo desenvolver a habilidade de observação e o pensamento lógico. Com eles conseguimos trabalhar figuras geométricas, semelhança de figuras, ângulos e polígonos.
As regras e os procedimentos devem ser apresentados aos jogadores antes da partida e preestabelecer os limites e possibilidades de ação de cada jogador. A responsabilidade de cumprir normas e zelar pelo seu cumprimento encoraja o desenvolvimento da iniciativa, da mente alerta e da confiança em dizer honestamente o que pensa.

3.2.A Importância dos  Jogos  na Educação

A discussão  sobre  a  importância  dos  Jogos  na Educação,  vem  sendo  debatido  há algum  tempo. Sendo  bastante questionado o fato da criança realmente aprender  brincando e a intervenção do professor. Por isso, ao optar  por  trabalhar  a educacao  por  meio dos jogos, o professor deve levar em conta a importância da definição dos conteúdos e das habilidades   presentes   nas  brincadeiras  e  o  planejamento  de  sua ação com o objetivo de o jogo não se tornar  um mero lazer. 
A educacao  faz-se presente em  diversas  atividades  realizadas pelas crianças, oferece aos  homens  em geral, varias situações que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da criatividade e a capacidade de resolver problemas. O ensino dessa disciplina pode potencializar essas capacidades, ampliando as possibilidades dos alunos de compreender e transformar a realidade.

3.4.Objetivos  da Aplicabilidade dos  Jogos na Educação

as situações de jogos representam uma boa situação-problema, na medida em que o professor  sabe  propor  boas  questões  aos  alunos,  potencializando  suas capacidades  para compreender  e explicar  os fatos e conceitos da educacao.
 Miguel de Guzmán (1986) os jogos  não apenas divertem, mas, também extrai das atividades, materiais suficiente para gerar conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação. 
De acordo com Borin, (1996) um dos motivos para a introdução de jogos nas aulas de é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados pelos alunos. 
Assim sendo a  educação  infantil deve priorizar o avanço do conhecimento das crianças,  perante  situações significativas de aprendizagem sendo que o ensino por meio dos  jogos deve  a contecer  de forma a auxiliar no ensino do conteúdo, propiciando a aquisição de habilidades e o desenvolvimento operatório da criança.

3.6.Benefícios de Jogo Em Sala De Aula

Vygotsky citado por (2004) afirmava que através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.
O trabalho com jogos  na  educacao escolar  nos  traz  alguns  benefícios:
Ø  conseguimos  detectar  os  alunos  que  estão  com  dificuldades  reais;
Ø  o aluno demonstra para seus colegas e professores se o assunto foi bem assimilado;
Ø  durante o desenrolar  de  um  jogo, observamos que o aluno se torna mais crítico, alerta e confiante, expressando o que pensa, elaborando perguntas e tirando conclusões sem necessidade  da interferência  ou aprovação do professor;
Ø  não existe  o  medo de errar, pois o erro é considerado um degrau  necessário para se chegar a uma resposta correta;
Ø  o aluno se empolga com o clima de uma aula diferente, o que faz com que aprenda sem perceber.
Temos de formar a consciência de que os sujeitos, ao aprenderem, não o fazem como puros assimiladores de conhecimentos mas sim que, nesse processo, existam determinados componentes internos que não podem deixar de ser ignorados pelos educadores.
Para a aprendizagem é necessário que o aprendiz tenha um determinado nível de desenvolvimento. As situações de jogo são consideradas parte das atividades pedagógicas, justamente por serem elementos estimuladores do desenvolvimento. É esse raciocínio de que os sujeitos aprendem através dos jogos que nos leva a utilizá-los em sala de aula. MOURA (1991)
''Finalmente, um aspecto relevante nos jogos é o desafio genuíno que eles provocam no aluno, que gera interesse e prazer. Por isso, é importante que os jogos façam parte da cultura escolar, cabendo ao professor analisar e avaliar a potencialidade educativa dos diferentes jogos e o aspecto curricular que se deseja desenvolver''.
(PCN, 1997,48-49)
Entendemos, portanto, que a aprendizagem deve acontecer de forma interessante e prazerosa e um recurso que possibilita isso são os jogos. Miguel de Guzmán, 1986, expressa muito bem o sentido que essa atividade  tem  na educação: ''O interesse dos jogos na educação não é apenas divertir, mas sim extrair dessa atividade matérias suficientes para gerar um conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação''.

3.7. Sugestões   Aplicabilidade   De  Jogos

Jogo que mistura um pouco de habilidade  manual e poder de observação. Peças de desenhos  parecidos  devem  ser encaixadas em um "tabuleiro" e a criança tem um tempo determinado. “Ao final desse tempo, ela deverá ter colocado o maior número possível de peças iguais”.

3.7.1.Quantos? Quantas?

Brinque  com  os alunos,  perguntando: “Quantos narizes  você tem?” (Coloque o dedo na  ponta  do  nariz  e  peça  aos alunos  para imitarem.); “Quantas bocas?” (Coloque o dedo nos lábios e faça os alunos imitarem).
Prossiga assim perguntando e indicando com as mãos: “Quantas orelhas?”; “Quantos braços?”; “Quantas mãos?”; “Quantos dedos em cada mão?”.
Uma atividade que pode ser utilizada como aquecimento é a brincadeira Formando grupos:
a) Converse com os alunos: “Vamos contar juntos até 3: um, dois, três”; “Agora, vamos contar até 3 levantando os dedos: um, dois, três”.
b) Prepare previamente a sala de aula com 3 bolas semelhantes, 3 lápis semelhantes, 3 flores num vaso, etc.
c) Explore, de forma semelhante, grupos de 4 e grupos de 5.
3.7.3.Direita Esquerda
Procure explorar os conceitos de direita e esquerda com a brincadeira de pular corda com dois batedores. Os alunos podem fazer a mímica de bater corda em duplas:
a) Cada aluno da dupla pega a ponta d corda de mentirinha com a mão direita;
Atenção: os dois têm de fazer os movimentos para cima e para baixo ao mesmo tempo.
b) Depois, cada aluno da dupla pega a ponta da corda de mentirinha com a mão esquerda, não se esquecendo de fazer os movimentos para cima e para baixo ao mesmo tempo.

Converse com os alunos sobre os possíveis acidentes que podem ocorrer quando brincamos: “Quem já sofreu algum acidente (tombo, queda, etc) enquanto brincava? Como foi?”; “Que cuidado devemos tomar quando estamos brincando?”.
3.7.4. Descubra O Intruso
Este jogo além de trabalhar os conceitos de pertence e não pertence, explora a memória, a reflexão, a lógica, a observação e o vocabulário.
Apresente um conjunto de 3 elementos (objetos ou figuras em cartões) entre os quais um é “intruso”. Inicialmente, apresente um conjunto de 3 elementos simples: figuras de laranja, banana e ovo.
Diga aos alunos que, como pequenos detetives, descubram qual o “intruso”. Peça que expliquem por que o elemento é intruso.
Continue a brincadeira com outros conjuntos de 3 figuras, enquanto a turma mostrar interesse. Quando os alunos se acostumarem com a brincadeira, aumente o número de elementos para 4, 5 ou 6.

Capítulo IV

4.Metodologia

O estudo teve como modalidade de pesquisa o método quantitativo  cuja  abordagem centra-se no método de  procedimento  comparativo nas mudanças causadas pela experiência. O uso do método quantitativo é  necessário  porque  ele  tem  como  objectivo “ propor  uma  explicação  do conjunto  de  dados reunidos a partir de uma conceitualização da  realidade  percebida  ou  observada” (CHIZZOTTI 2001:69) e a análise desses dados “supõe a quantificação  dos  eventos  para  submetê-los  à classificação, mensuração e análise”. (Idem CHIZZOTTI 2001:69)
 Já o método  comparativo foi usado porque, segundo Gil (1991:35) ele “procede pela investigação  de  indivíduos,  classes,  fenómenos  ou fatos,  com vistas  a  ressaltar as diferenças e similaridades entre eles” e outro aspecto levantado por  Lakatos (2003:107) é que “o estudo das semelhanças e diferenças entre os  indivíduos  para uma  melhor compreensão do comportamento destes”.

4.1Os sujeitos participantes da pesquisa

Para realização da referida pesquisa foi necessário uma aplicação da técnica em certos alunos da E.P.C de Nicuta. A  pesquisa contou ainda com a com a participação dos professores, alunos e alguns encarregados.

4.2.Locais  da Pesquisa

O local destinado à realização desse estudo foi a EPC de Nicuta na província de  Nampula. A escolha do local deve-se à facilidade de obtenção do acesso do estudo e o almejo de alvos apropriados para a aplicabilidade do método educativo.
Entende-se que em regiões mais longicuas da cidade, há mais dificuldades de aprendizagem dada a inculturalização educacionais que os sujeita. Dado a isso, achamos adequado que este fosse o local adequado.


5.Conclusão

É gratificante pensar que a meta planejada foi almejada através da emulsão de conteúdos correlacionados à demanda desta prosa.
No entanto, no quis diz respeito a esse intendo, verifica-se uma extensa importância na aplicação desses jogos no ensino e aprendizagem da educação, sobretudo educação infantil no ensino básico. Pois verificou-se uma ampla mudança no âmbito da motricidade e cognitiva sem deixar a excelente motivação satisfatória em alunos na implantação dos métodos cá propostos.
O aproveitamento pedagógico através desses recursos denota uma ampla eficácia na aquisição da assimilação dos conteúdos. O que torna indubitavelmente pertinente essa ostentação metodológica.
A prior, aconselha-se que os jogos adeqúem-se aos objectivos tanto quanto a maturação dos alunos, isso para que não haja um desequilíbrio no nível de prática dos jogos propostos pelo docente. Deverão também não ser tão difíceis assim como não deverão ser muito fáceis.
Passo a agradecer aos facilitadores que tornaram possível a composição deste projecto.

6.Bibliografia

BORIN,J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas. São Paulo:
IME-USP;1996.
BRASIL. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros 
         
Curriculares Nacionais: - Brasília: MEC / SEF, 1998.
CENTURIÓN, M. et alJogos, Projetos e Oficinas para educação Infantil. São Paulo:
FTD, 2004.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: Editora Ática, 1990.
FERRERO,L.F.El juegoy la matemática.Madrid:La Muralla,1991.
GUZMÁN, M. de. Aventuras Matemáticas. Barcelona:Labor,1986.
http://exatas.net/tangram.htmTOSATTO,Cláudia Miriam; F.PERACCHI, Edilaine do
Pilar; TOSATTO, Carla Cristina. Hoje é dia de Educação. Ensino Fundamental.
MOURA, M. O. de. A construção do signo numérico em situação de ensino.São
Paulo:USP,1991.
MOURA, M. O. de. construção do signo numérico em situação de ensinoSão Paulo:
USP,1991.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.Parâmetros Curriculares
         Nacionais
. Brasília:MEC/SEF,1997.
TAHAN, M. O homem que calculava. Rio de Janeiro:Record,1968.












Por favor Comentem, Compartilhem e sugiram temas dos quais gostavam que fossem postados. Discutamos juntos e perguntem sem esquecer de ensinar-me tambem. Obrigado!

sábado, 26 de janeiro de 2019

1.Proposta de Emprego

2. Apresentação
O conhecimento profundo de si ee certamente uma componente decisiva para a definição do "EU" enquanto um ser integrante no meio de um convívio integrativo, de tudo quanto por Deus nos foi dado, so de uma coisa temos o total domínio, o comportamento, embora isso, dificilmente encontramos quem seja bem comportado. Isso porque o comportamento ee a manifestação da nossa convicção sobre o que aprendemos no nosso dia-a-dia. Ee preciso persuadir convictamente de modo a conduzir a um discernimento sã para que o comportamento também seja ajustado a normas morais e ética da instituição e da sociedade.

A psicologia ee uma ciência humanista que estuda o comportamento e os diversos processos mentais que constituem as formas de comportamentos observáveis através de métodos e técnicas cientificamente comprovadas. Esta área tem como objectivo para alem de interpretar os comportamentos, também prevenir comportamentos indesejados, ireadicar quaisquer alienação e influenciar novos comportamentos morais e éticos.

Neste entanto, a intervenção da psicologia na instituição terá como foco três factores com vista a prevenir futuros intensos descontentamento de si pós formação ou indecisões perpetuantes que possam acentuar um indesejado comportamento ou alocamento, para isso um acompanhamento especial e profissional ee necessário para tal ajuste. Dizia um sábio, Franck Parson, o homem certo no lugar certo (pode tudo), para tal, precisa conhecer a si, as suas aptidões e quebrar as barras das suas limitações. Um grande teórico James Wundt dizia que a melhor descoberta da minha geração, ee que as pessoas podem mudar o seu comportamento, mudando apenas a sua mente. Então serão trabalhadas a componentes relativas a ser, estar e fazer através de estímulos e reforços positivos

2.1.Justificativa Profissional
A atuação no que tange a psicologia, empenha-se no ajustamento de relações que se estabelecem no contexto escolar levando em consideração o meio social o qual o indivíduo se integra com vista a representar moralmente o papel de agente de mudança nos comportamentos dos alunos no âmbito socioescolar, ...
Tratando-se de uma Instituição Islamizada, creio na pertinência da inclusão da psicologia educacional como sendo uma ferramenta condutora para a formação do "Eu" saudável considerando o dogmatismo ostentado pela Instituição.

Durante as nossas prestações de atividades na presente Instituição, foram constatados fenômenos dos quais necessitam da intrusão da disciplina em questão, seguir-se-a um anexo de formulários preenchidos pelos/as alunos para a enfase da justificativa, isso para alem das pessoas que apresentaram informe e pedido de um acompanhamento que os  pudesse ajudar a entender as suas emoções indesejadas, e pedido de ajuda para ajustamento escolar.

O objectivo da educação formal ee claramente obvio que ee de formar entidades que possam para alem de responder as expectativas pessoais e sociais, também possam fornecer aptidões aos educandos dos quais através, podarem aprender três principais componentes da educação. Que são:
Saber ser;
Saber estar e;
Saber fazer.
E por conveniência, objectiva-se o islão, também ao mesmo fim na educação da sociedade já a bastante tempo e, tem como centro de enfoque a moldagem de padrões comportamentais que sejam favoráveis aos dogmas do islam. 
Afinal o que empostaria a educação se embora estudar, nada poder mudar em nossa vida?
O que empostaria se embora aprender, a educação for ultrajante a ético e moral para os objectivo da instituição?
O que adianta fazer parte de um conjunto que não integre as suas necessidades no convívio social tanto escolar?

No entanto, esta proposta, responde como uma ferramenta de liquidação das perguntas acima colocadas, pois trata-se de uma peca incondicionalmente inclusiva e integrativa através de métodos específicos a cada caso preciso a todos figurantes frequentantes a Escola .

A aplicação da psicologia educacional e  psicologia de intervenção no desenvolvimento humano e aprendizagem que ee a minha humilde formação, poderá ser infrutiferamente apoiadora, visto que vários aspectos do ser humano explicam o comportamento em distintas fases de desenvolvimento de forma diferente que, outrora influenciam no aprendizado. Se levado em consideração, também,  o meu conhecimento na área da religião Islâmica, evitara uma paradoxa influencia comportamental dos aspectos relativos a ilicidade ou licidade do Deen.
Mesmo que a aceitação não seja impulsionada pela composição deste projeto, espero que haja ciência de que as Instituições do ensino médio estão ultimamente veem implementando a psicologia como uma área fundamental para a edução e orientação, refiro-me especialmente em Escolas que tive a honra de fazer trabalhos de investigações tais como em Namicopo, E.S.N

2.2. Justificativa Pessoal
Ajustar-me condignamente na área de trabalho sem colocar em comprometimento as minhas crenças religiosas tem sido a obstinação de qualquer um que profetisa o islão com sinceridade, comigo não ee diferente, pois eu vivo o islam ate porque foi por esta razão que decidi em seguir a psicologia como um curso complementar da compreensão do comportamento humano e desenvolver métodos aficais para o ensino.

2.3. Objectivo
Este documento visa propor a inclusão da ciência psicológica na instituição como componente de uma disciplina educativamente ativa para os/as adolescentes e não só, como também propõe se possível uma abertura de um departamento parcial de atendimento individualizado com vista a auxiliar na irradicacao das necessidades educativas manifestas em alunos afetados; Tanto como orientar metodicamente de modo a maximizar quaisquer alienação que influencie negativamente a educação dos mesmos.