domingo, 6 de novembro de 2022

Propensão cognitiva

1.Tema
Teoria da Propensao Cognitiva
3.Problematizacao
Segundo Watson  o comportamento ee emulsionado atrves de conjuntos de estimulos, o ser humano faz o que faz pelo condicionamento de um estimlo, o seu comportamento neste eicho ee visto como sendo um comortamento respondente aos estilos do meio, o que vem mais tarde sendo refurado por Skinner e (1953/1966), tal como em Ryle (1949/ 1980), que advertem que a disposição para agir não pode ser entendida como a causa da ação, a disposição é descrição da probabilidade e, como tal, não é uma entidade operacionalizável no sentido do Positivismo Lógico.
EE obvio de que o estimulo nao ee se nao uma simples disposicao para agir e nao exactamente a causa do agir, visto que nem sempre que um individuo esta irradiado de estimulos este esta activamente propenso a resposnder aos mesmos, razao pela qual em certos casos ha a necessidade do reforco, muito menos os estimlos tambem definem ou justificam a causa de um comportamento. Meditemos a seguinte equacao:
Um casal com duas filhas gemeas de seus (15 anos) cujo os nomes sao Melane e Melica, durante uma viagem os seus pais perdem a vida num assidente que ambas estiverem no carro, apos a morte dos seus pais, estas foram morar com os seus tios, a Melane desenvolveu um comportamento depressivo e a Melice nao. Qual ee a possivel explicacao para dois comportamentos supostamente diferentes tendo ambas sofrido pela mesma experienca estimulante?
O comportamento sob este ponto de vista, significa que o que as pessoas sao ee o resultao da internalizacao do que estes veem vivendo ao longo das suas vidas directa ou indirectamente, e nao precismente a resposta de estimulos que cada um recebe ao longo do seu curso integral, entao ee precisamente necessario que decifremos a principal causa das diferencas de internalizacao das experiencias e os factores intervenientes no processo de expressar o comportamento sob o ponto de vista de uma situacao experiencial.
Darwin Salienta que as emocoes, por exemplo sao emergentes para a adaptacao humana em estados estremos, com isso, podemos cursar as nossas visoes em pontos nao muito controversos, a funcionalidade das emocoe sao abordas sobre a propensao cognitiva, visto que as emocoes sao constructos inerentes a cognicao.
Nestas bordagens ternder-se-a a descrever  o que sao propensoes cognitivas e suas supostas importancias para  a psicologia como um eicho aplicavel, para isso ee necessario responder o seginte problema:
Qual ee a real causa do comportamento (o que forma o eu enquanto pessoa)?
4.Justificatvia
Certamente que a mente humana ee um construto complexo que abarca distintas funcionalidades das quais moldam conjuntos comportamentais nos seres animais em geral e humanos em especial, isso atraves de distintas sucoecoes de informacoes estimulantes que iram perpetuar crencas, aprendizagem assim formando um estilo de vida propciada pelos estimulos digeridos ou caracteristicas inatamente desenvolvidos segundo Darwin.
Na perspectiva de Martins (2003), a atuacao do psicologo deve estar focada nas relacoes que se estabelcem no contexto escolar levando em consideracao o meio social o qual o indivduo se integra, isso com vista a representar o papel do agente de mudanca nos comportamentos do cliente no ambito social, escolar, empresarial...
Para o alcance do exito desta facha, varias teorias veem sendo propostas na psicologia para compreensao dos padroes comportamentais individuais tanto quanto grupais com vista a prever e prevenir comportamentos desajustados do individuo e ajuda-los a super transtornos do mesmo. Com isso tres factores foram destacados como sendo formadores comportamentais, estas seriam: Factores genetico denominados por filogenetico, social conhecido por ontogenetico e por ultimo culturais, na perpectiva de Drawin (1859), que vem sendo refutado por Skinner na sua teoria de Behaviorismo radical ao dizer que tais factores cognitvos eram classes comportamentais, e que por isso nao podem ser entendidos como sendo a razao do comportamento, porem comportamento interno.
No entanto o que faz alguem agir de um jeito ou compportar-se de outro, ee algo indubitvelmente intangivel dada a complexidade da mesma. Cada um comeca a fazer o que faz por diferentes fenomenos, mas o que pode ser descrito ee a acausa do jeito de agir, porque a pessoa comporta-se como este comporta-se. E este ee o objectivo da nossa demanda em destaque. Creio que sabendo o que leva a um determinado padrao de comportamento pode ser facilmente irradicado os riscos de uma alienacao comportamental e eficiencia na restauracao dos seus processos cognitivos atraves de metodos espeficos sem ter que criar uma dissonancia cognitiva cronica que possa comprometer a sua estabilidade psicologica irrevercivamente.
Embora varias obras falem da personaidade e comportamentos diferentes, nunca pode ouvir ou ler sobre a causa das diferencas comportamentais entre as pessoas sob o mesmo meio de convivio social tanto escolar, isso funde uma grande curiosidade  e nao so, creio que essa tambem seja a causa da ineficacia no tratamento da depressao e outros transtornos de natureza cognitiva. Sob este ponto de vista intrincecamente afetivo, acho importante a investigacao mais aprofundada do contexto com vista a contornar sinetesicamente o estado deprimente sem precisamente fendar as emocoes dilacerantes ocultas.
O obectivo neste tratamento ee dar um novo significa a vida do paciente, dar objectivo e estimular a relevancia da sua existencia para as terciarias pessoas. Nisto conta com a colaboracao dos seus familires e amigos sem esquecer do especialista.
O conhecimento do conceito de si emquanto uma peca activamente funcional para o bem estar dos oculares tanto dos oculares para o seu bem estar, assim como o impacto da dissociacao integrativa do convivio social ee de certo modo uma coroboracao da funcionalidade precisa
5.Objectivos
5.1.ObjectivoGeral
Postular a toria da propensao cognitiva
5.2.Objectivos Especificos
Defininir a teoria da Propensao Cognitiva; ·
Contextualizar frutiferamente a teoria
Desenvolver Inclusivamente para a Psicologia;
Dispertar Correntes da teoria;
Tornar uma teoria aplicada.
6.Hipoteses
Teoria da Propensao Perceptiva
Propensao Comportamental
A teoria da propensao cognitiva defende que uma pessoa diante de um estimulo a sua mente gera diferentes respostas internas ao estimulo recebeido que sao manifestas em forma de medo, panico, disconforto, susto essas respostas sao liberadas pela amidala, uma regiao do cerebro responsavel pelas emocoes, o que Darwin chama de emocoes de sobrevivencia, com isso o lobo frontal ee acionado assim gerando solucoes comportamentais para lidar com as emocoes, enfim um comportamento observavel ee literalmente manifesto. Esta teoria defende que o comportamento manifeto ee a resposta das emocoes dipertadas pelo estimulo e nao literalmente  respostas do estimulo em si. Uma crianca nao foge da cobra embora a cobra seja a mesma que afugenta pessoas mais grandes porque ela nao sente emocoes, se sentise, ou chorraria ou fugiria.

A eficacia na comprensao de conjuntos de estimulos que perpetuam em nossas vidas coilidindo em nossos convivios familiarias, sociais... estigam a psique a formular conjunto de espectativas da percepcao dos estimulos que personificam conglomerados de caracteristicas comportamentis. A maa compreensao ou a ineficacia de absorver a natureza real daquilo que lidamos, reflete, entao como um mecanismo de auto-preservacao que sera definido como sendo um transtorno que so podera ser superado se decodificado o seu real significado.

A crenca de que o comportamento depende de um estimulo ee um facto com o qual nao se deve divergir, porem certos tracos na teoria precisam ser revistas, visto que esta isola a mente como uma componente activamente funcional no processo de responder um estimulo sendo que uma resposta ee so gerada se percebido o estimulo, obviamente feito pela cognicao.

Vejamos por exemplo que a necessidade de reforco de estimulo ee o resultado inerente da falta de percepcao ou conclusao (aderencia de concepcao) sobre o mesmo, se um estimulo nao ee respondido, basto so mudar a concepcao do alvo para que este reaja ao estimulo anterior sem que tenha se feito necessariamente um reforco. O contorno da concepcao altera precisamente o comportamento.

Um dia um amigo meu pediu para que a sua irma fosse comprar um quilo de carne, foi dado de volta o troca de uma nota de 20 meticais que trosse de volta ao seu irmao que por conveniencia ee meu amigo. Ele recebeu o dinheiro e foi comprar peixe com o mesmo. Deu o dinheiro e o agente da barraca percebeu que o dinheiro era imprudende devido a sua deformacao e mau ajustamento. A nota era na verdade uma composicao de duas partes iguais de notas diferentes, foi aii onde ele tambem deu-se em conta do estado do dinheiro. Na noite do mesmo dia, eu o liguei para que me acompanhasse ao mercado para comprar credito, animado ele,  saiu com a intencao de usar a mesma nota no escoro para pagar credito sem que a pessoa podesse observar devidamente a nota.

Ai eu pensei o quao determinado  esteve ele em pagar pelo que passou, entao como faze-lo desistir em tao pouco tempo?
Eu disse: Ha dois pontos a serem observados mediante a situacao em que vives, logicamente que foste enganado e isso ee evidentemente pessimo, mas deves considerar que talvez o sujeito que o deu de troco esta nota, nao soubesse do seu estado, ee possivel que ele tenha sido dado assim e sem reparar deu-te de troco. Considerando esta hipotise ee logico que o julguemos?
Por outra voce pretende matar um inocente so porque alguem matou o seu irmao. Entao sorriu! Considere a seguinte equacao, um vendedor de credito tem 1 metical de lucro em cada credito de 10 que vende e ele so tem 15 recarregas que voce pretende comprar duas delas com um dinheiro falso. Quanto de lucro ele tera no seu negocio? Ele disse que tera em falta 5 meticais, ou seja, nao tera lucro, porem desvantagem ee o que este tera. Eu disse: Pense se isso ee realmente o melhor a ser feito considerando que este esta ca desde de manha tentando ganhar um dinheiro justo se calhar com familia a alimentar. Depois de calados por um estante eu disse: Tens razao em nao prosseguir com a ideia, uma mordida pode ser so uma mordida, mas nao deixa de ser uma e nem todo mundo sentira a mordida do mesmo jeito.
Ele mudou de ideia quanto a sua obstinacao. Ali apreendi que mudar a concepcao do resultado do que se espera, ee realmente um processo funcionalmente aplicavel para o contorno do comportamento, tudo define-se pela concepcao.

James diz que a maior descoberta da minha geracao ee que uma pessoa pode mudar o seu comportamento mudando a sua mente, assim concluimos claramente que a principal causa do comportamento humano ee a sua concepcao social, a pessoa comporta-se como acha que lhe ee viavel no que concerne as suas necessidades e desejos em locais o qual este esta inserido, isto explica com mais clareza o porque que duas pssoas sob o mesmo conjunto de estimulos podem desenvolver comportamentos antagonicamente distintos.
No exemplo anterior da Melane e a Melice que perderam os seus pais em um acidente, tendo desenvolvido, a Melane uma depressao pos tarumatica e a Melice nao. Qual seria o factor que levou a esta situacao sendo que so afetou negativamente a Melane tendo sido a Melice alvo da mesma infelicidade?

Sob estas espectivas conclue-se de que o comportamento nao ee o conjunto de tracos respondentes aos estimulos do meio, mas uma expressao da comprensao absordo do meio que o individuo esta submetido com vista a ajustar-se consonantemente, ou seja, uma resposta do significado que o individuo daa aos estimulos que este recebe do meio.

Quado Darwin fala da emocao, ele faz uma pergunda. Diz: Quando um individio ve um leao, ele foge porque tem medo ou tem medo porque foge? outros autores como Lange, James entre outros tambem comentram esta pergunta cada um dandoa sua respostas. Sob esta pergunta eu faca a seguinte, se um individuo vee um leao, foge porque viu o leao ou foge pelo medo que tem do leao? Eh obvio que o medo o empulsiona a fuga, entao a rsposta obviamente nao esta ligada ao que se viu (ao estimlo), mas a concepcao que se tem do que se viu, o que se compreende do estimulo. Imagine se o leiao estivesse dentro da jaula, o homem fugiriam? Porque nao? nao teria visto? claro que nao, a sua concepcao ee de que o leao nao seria capaz de escpar e pegar o homem. Essa ee somente uma concepcao, mas por isso ele tera um comportamento sincronico ao que interpreta do que vee.

Entao a teoria da propensao cognitiva defende que a mente humana esta sempre pre-declinada a conceber os estimulos que insidem sobre ele e nao precisamente em responder, esta teoria cre que o individuo mediante a um estimulo, nao responde ao que ee proposto pelo mesmo, mas a concepcao da percepcao do mesmo. Razao pela qual nao se pode prever certamente a resposta de um individuo mediante a um estimulo, pois para a resposta de um, depende antes da percepcao, entendimento e concepcao que em seguida ira gerar uma accao comportamntal fisicamente observavel.

Para que seja formado um comportamento ee necessario que se leve em conta os aspectos instinstivos, factores concepcionai e enfim s aspectos sociais, tracos esses que sao desenvolvidos atraves da experiencia e aprendizagem . Estes aspectos podem ser classificados por Comportamento por Percepcao, Comportamento por Concepcao e comportamento axperiencialmente aprendidos/vividos.

Comportamento por Percepcao que podem tambem ser classificadas como comportamentos Instintivos sao accoes aquelas que o individuo ee impulsionado a fazer pela sua natureza, comportamentos inatamente construidos sem a dependencia de escolha ou tomada de decisao, o individuo vai desenvolvendo tais comortamentos na medida em que este vai crescendo. Seriam dentre elas  os aspectos libidinais que freud chama do insconsciente, embora inconsciente como por ele advertido, tais comportamentos sao manisfestos apos a percepcao da forca interna ou do objecto como o caso da fase oral.

Comportamento por Concepcao sao comportamentos racionais os quais o individuo decide fazer por conveniencia e preferencia apos ter previsto a repercucao que este tera no seu comportamento; Ex: Um homem vai conquistar uma mulher porque tem a concepcao de que ela ee do seu tipo, sendo assim, possivelmente que vai ser aceite e ee pela mesma causa que este remete os seus documentos em empresas para que seja contratado. Nao sabe a resposta, mas cre que possa ser favoravel.
A tendencia insecante de justificar as accoes e comportamentos manifestos, espelha claramente a concepcao como sendo a causa motivacional para  as actitudes observadas
Comportamento axperiencialmente aprendidos/vividos sao relacionados a tradicoes regionais, crencas sociais e religiosas e normas juridicas. estes comportamentos sao maioritaramente os mais previstos de todos, visto que as pessoas teem as suas peculiaridades comportamentais, embora isso, alguns tracos comportamentais por ele exibido o identificam de onde ee, pode ser pelo jeito de vestir, falar, habitos. sabemos por exemplo que um individuo nao ira matar o outra na nossa frente so porque riu-se dele, talvez ele ate queisece, mas as normais juridicas inibirao tal comportamento pelo medo da sancao, alguns ainda nao desenvolvem relacionamentos sexuais pela crenca de que seja imoral isso devido a sua sua crenca em Deus. entao esses sao os aspectos que formam um comportamento em pessoas, os comportamentos desvientes sao mais observaveis a quem desconsidera tais componentes. Comportamnto definido pela sociedade o qual ee rigidamente obrigatorio no seu cumprimento ou moralmente etico no seu manifesto.

6.Metodologia
O estudo teve como modalidade de pesquisa o método quantitativo  cuja  abordagem centra-se no método de  procedimento  comparativo nas mudanças causadas pela experiência. O uso do método quantitativo é  necessário  porque  ele  tem  como  objectivo “ propor  uma  explicação  do conjunto  de  dados reunidos a partir de uma conceitualização da  realidade  percebida  ou  observada” (CHIZZOTTI 2001:69) e a análise desses dados “supõe a quantificação  dos  eventos  para  submetê-los  à classificação, mensuração e análise”. (Idem CHIZZOTTI 2001:69)
 Já o método  comparativo foi usado porque, segundo Gil (1991:35) ele “procede pela investigação  de  indivíduos,  classes,  fenómenos  ou fatos,  com vistas  a  ressaltar as diferenças e similaridades entre eles” e outro aspecto levantado por  Lakatos (2003:107) é que “o estudo das semelhanças e diferenças entre os  indivíduos  para uma  melhor compreensão do comportamento destes”.
Para tornar credivel de forma incontextavel,diversas metodologias serao  aplicadas neste trabalho.Serao aplicadas as metodologias experimentais, entrevista e bibliografica. No que concerne ao tipo de pesquisa, corresponde a  pesquisa mista, involvendo, assim, conteudos tanto quantitativo quanto qualitativo.

Estes aspectos foram estudaos com base no metodo experimental que consistia em:

Na analise do comportamento instintivo foi feito com o metodo de aremeco, um metodo inventado para testar o comportamento instintivo e reflexo cordenativo entre a visao e a manipulacao manual. Esta tecnica ee feita como um desperte, chamando alguem destraido simultaneamente lancando um objecto para o mesmo, nota-se que este obstina-se em encaixar tal objecto evitando com que este caia e se quebre.

Comportamento por concepcao foito com base na entrevista em que

Na observacao de acoes voluntarias foram propostas as tecnicas de borao de Rorscher em que as pessoas tinham que identificar as imagens presentes no papel, nisto era para determinar em que consiste na descricao das figuras.
Concluiu-se de que as classificacoes eram baseadas nas esperiencias tidas, nao emocionais, mas aquilo que se viu em televisao, livros e vida real.No Entanto trata-se da capacidade de associar as figuras aa coisas anteriormente conhecidas na experanca que com isso a pessoa esteja falando de si (perspnalidade).
Uma coisa a ser considerada ee que com esta tecnica  as respostas de um estimulo, podem nao ser aquilo que devia ou tende ser, mas aquilo que o individuo acha que deve.
Estes esperimentos
4.1Os sujeitos participantes da pesquisa
Para realização da referida pesquisa foi feita uma escolha aleatoria de participantes, onde contara com individuos com experiencias de depressao, vitimas de bulling e individuos com diferentes niveis sociais e regionais sem a consideracao de alguma anormalidade psiquica.
4.2.Locais  da Pesquisa
O local destinado à realização desse estudo sera no parque e escolas aleatorias. A escolha do local deve-se à facilidade de obtenção do acesso do alvos e espaco para um dialogo limpidamente saudavel.
5.Conclusão
É gratificante pensar que a meta planejada foi almejada através da emulsão de conteúdos correlacionados à demanda desta prosa.
No entanto, no quis diz respeito a esse intendo, verifica-se uma extensa importância na aplicação desses jogos no ensino e aprendizagem da educação, sobretudo educação infantil no ensino básico. Pois verificou-se uma ampla mudança no âmbito da motricidade e cognitiva sem deixar a excelente motivação satisfatória em alunos na implantação dos métodos cá propostos.
O aproveitamento pedagógico através desses recursos denota uma ampla eficácia na aquisição da assimilação dos conteúdos. O que torna indubitavelmente pertinente essa ostentação metodológica.
A prior, aconselha-se que os jogos adeqúem-se aos objectivos tanto quanto a maturação dos alunos, isso para que não haja um desequilíbrio no nível de prática dos jogos propostos pelo docente. Deverão também não ser tão difíceis assim como não deverão ser muito fáceis.
Passo a agradecer aos facilitadores que tornaram possível a composição deste projecto.
WA FAUQA KULLI DZII ILMIN AALIM
Referencia Bibliiografica
Leon Festinger Dissonancia Cognitiva (1957)
Ryle, G. (1980). The concept of mind. New York: Penguin Books. (Original
publicado em 1949)
Skinner, B. F. (1966). Science and human behavior. New York: McMillan.
(Original publicado em 1953)
http://fio.edu.br/manualtcc/co/5_Introducao.html


Modificacao dos Comportamentos - Comportamentos Modificados

Sem comentários:

Enviar um comentário